“Na leitura que ora apresentamos, consideramos que um dos objetivos do conceito de vontade de potência é a resolução de um problema filosófico que, embora não seja explícito nos textos de Nietzsche, está subjacente a temas centrais da última fase de sua filosofia, como sua crítica ao platonismo e ao materialismo, a sua polêmica com a metafísica e com o senso comum, as suas noções de interpretação e de perspectivismo. A hipótese que testaremos aqui é a de que, com a vontade de potência, Nietzsche procura superar, ao mesmo tempo, concepções idealistas e realistas do mundo.”
Sobre autor(a)
André Itaparica possui graduação em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (1996), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1999) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2003). Atualmente é Professor Associado II da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). É membro do Grupo de Estudos Nietzsche (GEN) e do grupo de pesquisa internacional HyperNietzsche. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Moderna e Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: Nietzsche, Crítica da Moral, Idealismo, Realismo, Naturalização da moral, Cultura, Mente. (Texto informado pelo autor)
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