Esta coletânea discute como nos séculos XIX e XX foram produzidos e reproduzidos modelos gerais e duradouros de interpretação do passado. Contempla, assim, a crítica de instrumentos de construção da história e a divulgação de formas interpretativas da modernidade que os institui. As contribuições conferem destaque para a fabricação de tradições no contexto nacional e nacionalista do século XIX que indicam o compromisso da produção dessa forma de conhecimento com o presente. As análises abarcam desde a construção de noções como helenização e romanização, referentes à Antiguidade, perpassando temas relacionados à Idade Média, como o papado medieval e Joana D’Arc, até os relatos apologéticos de fundação, relativos à América Latina, e textos de autores como Alexandre Herculano e Capistrano de Abreu.
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